Aconteceu no ultimo final de semana dia 12 junho na Paróquia Santa Rosa de Lima em Rio Bonito na comunidade da Floresta o encontro paroquial de coroinhas, no qual reuniu cerca de 100 crianças e adolescentes da paróquia que fazem esse bonito trabalho. O encontro deu-se inicio as 8:30 da manha com um cafezinho seguido de animação e acolhida do Paroco Pe Pedro Goulart e um pequeno momento de reflexão sobre a festa que se estava celebrando, e os dons do Espírito Santo coordenados pelos seminaristas, Claudemir e Michel. As 11:00hs, ocorreu a Santa Missa precisida pelo nosso Bispo Dom Wilson Tadeu, contando também com a presença das Irmãs Geisa e Geralda, que ao final da missa fizeram seu apelo vocacional. Após tirada a foto oficial nosso Bispo almoçou conosco e na parte da tarde recebemos a visita de Pe Auricélio Costa que fez a alegria da criançada. Os Seminarista Cludemir e Michel então conduziram um momento de recreação e por volta das 16:00 fizeram o envio, dando-se então por encerrado o encontro.
Agora é de grande espera das crianças o encontro comarcal que acontecerá no dia 28 de agosto.
Valorizemos nossos coroinhas. Temos em Jesus nosso maior exemplo. Ele, quando tinha apenas 12 anos já se preocupava com as coisas de Deus. Ainda como menino, já pregava entre os doutores da lei no templo.
" Vale a pena dizer sim a Cristo. Pois Cristo vale mais que a pena. Cristo vale a vida! "
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"O Seminário é o período em que aprendeis um com o outro e um do outro." (Bento XVI)
Seja Seminarista!
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quarta-feira, 15 de junho de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Igreja e Comunicação
Dom Canísio Klaus
Bispo de santa Cruz do Sul - RS
No dia 5 de junho, a Igreja celebra o 45° Dia Mundial das Comunicações Sociais. A data coincide com a festa da Ascensão de Jesus.
Antes de voltar para o Pai, Jesus enviou os apóstolos a fazerem discípulos em todas as nações, “batizando em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28,19). Nos primeiros tempos do cristianismo, o anúncio foi feito através das viagens missionárias dos apóstolos, principalmente de Paulo e seus companheiros. Depois foi feito através das estruturas da Igreja, particularmente das congregações religiosas, paróquias e comunidades. Com o advento da imprensa passou a ser feito através de jornais, livros e revistas. Mais tarde, a Igreja começou a difundir o evangelho também através de programas de rádio e televisão. Agora, chegou a hora de anunciar Jesus Cristo através da internet. É a isso que acena o Papa Bento XVI em sua mensagem para o 45° Dia Mundial das Comunicações Sociais, abordando o tema: “Verdade, anúncio e autenticidade de vida, na era digital”.
Conforme Bento XVI, “vai-se tornando cada vez mais comum a convicção de que, tal como a revolução industrial produziu uma mudança profunda na sociedade através das novidades inseridas no ciclo de produção e na vida dos trabalhadores, também hoje a profunda transformação operada no campo das comunicações guia o fluxo de grandes mudanças culturais e sociais”. Frente a isso, o papa pede que “as novas tecnologias da comunicação sejam postas ao serviço do bem integral da pessoa e da humanidade inteira”.
A comunicação na era digital implica em vários desafios para a Igreja, entre os quais podemos destacar: superar o medo frente à comunicação digital; qualificar pessoas para atuarem neste universo; garantir as relações humanas diretas na transmissão da fé; manter o testemunho coerente “no próprio perfil digital e no modo de comunicar escolhas, preferências, juízos”.
Para não deixar dúvidas sobre a posição da Igreja, o papa convida “os cristãos a unirem-se confiadamente e com criatividade consciente e responsável na rede de relações que a era digital tornou possível”. Mais adiante afirma que “somos chamados a anunciar, neste campo também, a nossa fé”.
Por ocasião do 45° Dia Mundial das Comunicações Sociais, saudamos, com carinho, aos agentes da Comunicação Social. Sobre eles invocamos, por intercessão do Patrono São Francisco de Sales, a benção de Deus, convidando-os a desempenharem o seu trabalho com profissionalismo e no respeito à dignidade da pessoa humana.
Fonte: http://cnbb.org.br/site/articulistas/dom-canisio-klaus/6680-igreja-e-comunicacao
Bispo de santa Cruz do Sul - RS
No dia 5 de junho, a Igreja celebra o 45° Dia Mundial das Comunicações Sociais. A data coincide com a festa da Ascensão de Jesus.
Antes de voltar para o Pai, Jesus enviou os apóstolos a fazerem discípulos em todas as nações, “batizando em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28,19). Nos primeiros tempos do cristianismo, o anúncio foi feito através das viagens missionárias dos apóstolos, principalmente de Paulo e seus companheiros. Depois foi feito através das estruturas da Igreja, particularmente das congregações religiosas, paróquias e comunidades. Com o advento da imprensa passou a ser feito através de jornais, livros e revistas. Mais tarde, a Igreja começou a difundir o evangelho também através de programas de rádio e televisão. Agora, chegou a hora de anunciar Jesus Cristo através da internet. É a isso que acena o Papa Bento XVI em sua mensagem para o 45° Dia Mundial das Comunicações Sociais, abordando o tema: “Verdade, anúncio e autenticidade de vida, na era digital”.
Conforme Bento XVI, “vai-se tornando cada vez mais comum a convicção de que, tal como a revolução industrial produziu uma mudança profunda na sociedade através das novidades inseridas no ciclo de produção e na vida dos trabalhadores, também hoje a profunda transformação operada no campo das comunicações guia o fluxo de grandes mudanças culturais e sociais”. Frente a isso, o papa pede que “as novas tecnologias da comunicação sejam postas ao serviço do bem integral da pessoa e da humanidade inteira”.
A comunicação na era digital implica em vários desafios para a Igreja, entre os quais podemos destacar: superar o medo frente à comunicação digital; qualificar pessoas para atuarem neste universo; garantir as relações humanas diretas na transmissão da fé; manter o testemunho coerente “no próprio perfil digital e no modo de comunicar escolhas, preferências, juízos”.
Para não deixar dúvidas sobre a posição da Igreja, o papa convida “os cristãos a unirem-se confiadamente e com criatividade consciente e responsável na rede de relações que a era digital tornou possível”. Mais adiante afirma que “somos chamados a anunciar, neste campo também, a nossa fé”.
Por ocasião do 45° Dia Mundial das Comunicações Sociais, saudamos, com carinho, aos agentes da Comunicação Social. Sobre eles invocamos, por intercessão do Patrono São Francisco de Sales, a benção de Deus, convidando-os a desempenharem o seu trabalho com profissionalismo e no respeito à dignidade da pessoa humana.
Fonte: http://cnbb.org.br/site/articulistas/dom-canisio-klaus/6680-igreja-e-comunicacao
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Já Ressuscitou! Aleluia! Mas precisamos rezar!
Em comunhão com todas as comunidades cristãs e com todo o universo, celebramos a Páscoa de Jesus, sua passagem da morte para a vida. O grande e alegre anúncio: JESUS RESSUSCITOU. Fazendo memória das ações de Deus na história da humanidade, renovamos nossa fé.
Quero convidar a você, principalmente seminarista, para aprender a rezar com Jesus! Como Jesus! Vamos nos deter ao evangelho de Mateus 26, 36. Não podemos pensar que Jesus não tenha passado pelas conseqüências dos pecados. Ele não pecou mais assumiu em si as conseqüências do pecado. Precisamos passar pelo mesmo processo de Jesus.
Ele retirou-se ao Getsemani ele e os 12: “Assentai-vos aqui enquanto eu vou ali orar. Tomando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu (quem são esses dois? Tiago e João), começou a entristecer-se, Jesus ficou triste, a cura interior não é um processo de nos transformar em seguidores de Buda, em pessoas que não sentem nada! Jesus ainda começou-se a angustiar-se, (em S. Lucas este mesmo cap. Diz que a angustia de Jesus foi tão grande que ele começou a suar sangue.). Com a face por terra assim rezou: Meu Pai se é possível afasta de mim este cálice, não faça o que eu quero mas o queres. Afastou-se pela segunda vez: Meu Pai se não é possível que este cálice se afaste sem que eu o beba faça-se a sua vontade. Foi orar pela terceira vez dizendo as mesmas palavras: dormi a gora e repousai chegou a hora o Filho do Homem será entregue, o que vai entregá-lo esta perto daqui.” “Vigiai e orai para não entrares em tentação. O espírito esta pronto mas a carne é fraca.”
Essa foi a profunda oração de cura interior de Jesus. Não era cura espiritual ele não pecou. Não era cura física. Ele a fez para nos ensinar como fazer essa oração. Sabe porque muitos de nós ainda não fomos curados? Enquanto formos incapazes de fazer uma oração de cura interior à moda de Jesus não seremos curados. Enquanto seguirmos orações a moda espírita, ou dos gurus da Nova Era apenas sentiremos um alivio passageiro de poucos minutos e não teremos transformação. Cura interior é uma oração feita a partir de uma profunda angústia.
Na época da seleção brasileira quanta gente acordava as três da madrugada pra assistir o jogo da seleção, e quantas vezes foi motivada a acordar no mesmo horário pra fazer a oração da liturgia das horas! Quando? Não que seja ruim torcer não! Mas quando nos motivamos para tal inspiração? A eu rezo muito! Quanto que é esse muito que você reza?
Segunda coisa, quantas vezes que você se prostou com a cara no chão? Quanta gente tem preguiça de ajoelhar! Depois fica passando a mão no ostensório como se fosse coisa mágica! Mete o joelho no chão e verás o que acontece com você. A vida é dura e principalmente se a pessoa for mole. Se Jesus que é o filho de Deus passou por isso, sentiu tristeza profunda que se transformou numa angustia tal que suou sangue. Aqui ninguém suou sangue. Jesus se retirou. Mas nós não nos retiramos, vivemos num barulho ininterrupto. Agitação e correria, faz uma rezinha mágica, reza 10 15 minutos e acha que tá rezando muito, vai semanalmente na missa e acha que Deus esta devendo obrigação, faz uma novena, uma rezinha deste tamanho, faz no intervalo da novela,do jogo, reza aquilo lá olhando pra televisão. Chega de uma espiritualidade de lixo, da superficialidade. Enquanto continuarmos nisso não chegaremos a cura interior. Sem a cura interior não há salvação. Ele não é curandeiro ele é Salvador! Agora queremos um Cristo curandeiro, um Cristo que não me compromete, de uma oraçãozinha mole.
Jesus esta nos dando o ensinamento completo sobre a cura interior. De todos Jesus os três para a oração de cura interior, os piores, os amigos dele. Temos amigos nos quais a gente pode chegar e rasgar o coração. Escolheu os piores Pedro (turrão) Tiago e João (Jesus os apelidou de Boanerges: filhos do Trovão). Três vezes Jesus se prostra parece que uma vez para cada um deles. A primeira vez que Jesus ficou prostrado foi uma hora. Ele se prostra e rasga o coração para os seus. Eles chorou diante deles, desmorou diante deles e rezou ao Pai, retirou as máscaras do coração: “meu Pai se for possível afasta de mim este cálice”. “Tendo amado os seus que estavam no mundo amou-os até o fim.” (Jo 13, 1) Em conseqüência da coerência deste amor é que Jesus vai até o final. Assim era com Jesus também. Essa oração de cura interior aconteceu poucas semanas antes de sua condenação na cruz. Pedro o que iria o suceder, o primeiro Papa! Quem não se prostra diante de Deus se prostra diante da vida. Ou pior, diante do encardido. A pessoa fica prostrada: tô mal, deprimido, angustiado... sabe porque acontece isso? Porque não nos prostramos diante de Jesus! Quem quer cura interior tem que tirar as máscaras.
Precisamos ser melhores. Não melhores que os outros, mas melhor para os outros. Somos seminaristas em busca da Santidade.
Quero convidar a você, principalmente seminarista, para aprender a rezar com Jesus! Como Jesus! Vamos nos deter ao evangelho de Mateus 26, 36. Não podemos pensar que Jesus não tenha passado pelas conseqüências dos pecados. Ele não pecou mais assumiu em si as conseqüências do pecado. Precisamos passar pelo mesmo processo de Jesus.
Ele retirou-se ao Getsemani ele e os 12: “Assentai-vos aqui enquanto eu vou ali orar. Tomando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu (quem são esses dois? Tiago e João), começou a entristecer-se, Jesus ficou triste, a cura interior não é um processo de nos transformar em seguidores de Buda, em pessoas que não sentem nada! Jesus ainda começou-se a angustiar-se, (em S. Lucas este mesmo cap. Diz que a angustia de Jesus foi tão grande que ele começou a suar sangue.). Com a face por terra assim rezou: Meu Pai se é possível afasta de mim este cálice, não faça o que eu quero mas o queres. Afastou-se pela segunda vez: Meu Pai se não é possível que este cálice se afaste sem que eu o beba faça-se a sua vontade. Foi orar pela terceira vez dizendo as mesmas palavras: dormi a gora e repousai chegou a hora o Filho do Homem será entregue, o que vai entregá-lo esta perto daqui.” “Vigiai e orai para não entrares em tentação. O espírito esta pronto mas a carne é fraca.”
Essa foi a profunda oração de cura interior de Jesus. Não era cura espiritual ele não pecou. Não era cura física. Ele a fez para nos ensinar como fazer essa oração. Sabe porque muitos de nós ainda não fomos curados? Enquanto formos incapazes de fazer uma oração de cura interior à moda de Jesus não seremos curados. Enquanto seguirmos orações a moda espírita, ou dos gurus da Nova Era apenas sentiremos um alivio passageiro de poucos minutos e não teremos transformação. Cura interior é uma oração feita a partir de uma profunda angústia.
Na época da seleção brasileira quanta gente acordava as três da madrugada pra assistir o jogo da seleção, e quantas vezes foi motivada a acordar no mesmo horário pra fazer a oração da liturgia das horas! Quando? Não que seja ruim torcer não! Mas quando nos motivamos para tal inspiração? A eu rezo muito! Quanto que é esse muito que você reza?
Segunda coisa, quantas vezes que você se prostou com a cara no chão? Quanta gente tem preguiça de ajoelhar! Depois fica passando a mão no ostensório como se fosse coisa mágica! Mete o joelho no chão e verás o que acontece com você. A vida é dura e principalmente se a pessoa for mole. Se Jesus que é o filho de Deus passou por isso, sentiu tristeza profunda que se transformou numa angustia tal que suou sangue. Aqui ninguém suou sangue. Jesus se retirou. Mas nós não nos retiramos, vivemos num barulho ininterrupto. Agitação e correria, faz uma rezinha mágica, reza 10 15 minutos e acha que tá rezando muito, vai semanalmente na missa e acha que Deus esta devendo obrigação, faz uma novena, uma rezinha deste tamanho, faz no intervalo da novela,do jogo, reza aquilo lá olhando pra televisão. Chega de uma espiritualidade de lixo, da superficialidade. Enquanto continuarmos nisso não chegaremos a cura interior. Sem a cura interior não há salvação. Ele não é curandeiro ele é Salvador! Agora queremos um Cristo curandeiro, um Cristo que não me compromete, de uma oraçãozinha mole.
Jesus esta nos dando o ensinamento completo sobre a cura interior. De todos Jesus os três para a oração de cura interior, os piores, os amigos dele. Temos amigos nos quais a gente pode chegar e rasgar o coração. Escolheu os piores Pedro (turrão) Tiago e João (Jesus os apelidou de Boanerges: filhos do Trovão). Três vezes Jesus se prostra parece que uma vez para cada um deles. A primeira vez que Jesus ficou prostrado foi uma hora. Ele se prostra e rasga o coração para os seus. Eles chorou diante deles, desmorou diante deles e rezou ao Pai, retirou as máscaras do coração: “meu Pai se for possível afasta de mim este cálice”. “Tendo amado os seus que estavam no mundo amou-os até o fim.” (Jo 13, 1) Em conseqüência da coerência deste amor é que Jesus vai até o final. Assim era com Jesus também. Essa oração de cura interior aconteceu poucas semanas antes de sua condenação na cruz. Pedro o que iria o suceder, o primeiro Papa! Quem não se prostra diante de Deus se prostra diante da vida. Ou pior, diante do encardido. A pessoa fica prostrada: tô mal, deprimido, angustiado... sabe porque acontece isso? Porque não nos prostramos diante de Jesus! Quem quer cura interior tem que tirar as máscaras.
Precisamos ser melhores. Não melhores que os outros, mas melhor para os outros. Somos seminaristas em busca da Santidade.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
1º Mutirão de Comunicação Regional (Muticom/SC)
Fonte: PASCOM Regional Sul 4 O lançamento do 1º Mutirão de Comunicação Regional (Muticom/SC), que será realizado em Joinville, ocorreu na noite de sábado, dia 2 de abril, na paróquia Santo Antônio, com a missa presidida pelo padre Severino Piccinini. Comunidade, representantes da Pastoral da Comunicação (Pascom) do Regional Sul 4 e agentes de pastoral participaram da celebração. O discurso do lançamento do Muticom foi proferido pelo padre Francisco de Assis Wloch, reitor da Catedral Metropolitana de Florianópolis, e secretário-executivo da CNBB Regional Sul 4. Para Wloch, este século tem sido influenciado pelos meios de comunicação social, por isso, o primeiro anúncio, a catequese ou o posterior aprofundamento da fé, não podem prescindir desses meios. “Colocados a serviço do evangelho, eles oferecem a possibilidade de difundir quase sem limites o campo de audição da palavra de Deus, fazendo chegar a boa nova a milhões de pessoas”, acrescentou. A abertura do Muticom será na noite do dia 13 de maio, com a palestra “Comunicação na vida da Igreja”, ministrada pelo padre Zezinho; e prosseguirá nos dias 14 e 15, com seminários, oficinas, celebração eucarística e a carta do 1º Mutirão. As inscrições podem ser feitas pelo site www.muticomsc.com ou no setor de comunicação da diocese. Bastidores do Muticom Na sexta-feira que antecedeu a missa de lançamento do Muticom, dia 1 de abril, e no sábado, pela manhã, a equipe regional da Pastoral da Comunicação reuniu-se na diocese de Joinville para discutir assuntos pendentes sobre o evento. Entre os presentes estavam a coordenadora regional da Pascom, Maria Terezinha de Campos, o diretor da Faculdade Cenecista de Joinville (FCJ), Airton Bonetti, e o bispo de Joinville e referencial da Pascom, Dom Irineu Scherer. Entre os assuntos levantados estava a certificação dos participantes. Bonetti comprometeu-se com a produção dos certificados por meio da FCJ.
Texto: Gisele Silveira/Comunicação Muticom
sexta-feira, 1 de abril de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
“Basta-me a Tua Graça” (2Cor 12,9).
Motivado pelas palavras de São Paulo, o Diácono Joel Marcolino Bittencourt, no dia 19 de março de 2011, as 15:00 hs na Igreja São José Operário em Tubarão/SC, se coloca diante do altar do Senhor, diante de nosso Bispo Dom Wilson Tadeu, dos padres presentes e de todo o povo de Deus, para dizer o seu “Sim” e consagrar inteiramente a sua vida ao trabalho no reino.
A Matriz São José estava totalmente lotada e houve belíssima participação do povo. Muitos padres de Tubarão vieram celebrar com o Joel e acolhê-lo no presbitério, além de vários padres de nosso regional SUL IV e de amigos seus de outros lugares deste Brasil por onde passou e deixou a sua marca.
Vários grupos manifestaram-se, no final da celebração, transmitindo sua saudação e demonstrando sua alegria pela decisão que o Joel tomou em sua vida e que Deus a cumulou de bênçãos para que seu ministério seja fecundo em favor do povo com quem irá trabalhar como padre.
Uma semana antes da Ordenação, uma Jornada Vocacional com visitas aos colégios e celebrações nas comunidades, além de um tríduo festivo na Igreja Matriz marcaram os preparativos para este solene momento.
Pe. Joel em entrevista para a mídia local deixa uma mensagem muito significativa aos nossos jovens: “Ser padre é uma questão de muito amor”. Deus nos ama e nos pede uma resposta de amor. Pense nisso, jovem. Pense se Deus não está dirigindo a você o convite: vem e segue-me. Tenha coragem de responder sim. Lute com coragem para vencer as barreiras que surgirem, pois o ministério do padre é muito belo.
Ele irá trabalhar como vigário paroquial na Paróquia da Catedral onde desde fevereiro já estava auxiliando o pároco Pe Anselmo Buss.
O desejo é que sejas perseverante nesta caminhada e que possas continuar renovando este “Sim” ao Senhor a cada dia. “ TU ÉS SACERDOTE PARA SEMPRE”
A Matriz São José estava totalmente lotada e houve belíssima participação do povo. Muitos padres de Tubarão vieram celebrar com o Joel e acolhê-lo no presbitério, além de vários padres de nosso regional SUL IV e de amigos seus de outros lugares deste Brasil por onde passou e deixou a sua marca.
Vários grupos manifestaram-se, no final da celebração, transmitindo sua saudação e demonstrando sua alegria pela decisão que o Joel tomou em sua vida e que Deus a cumulou de bênçãos para que seu ministério seja fecundo em favor do povo com quem irá trabalhar como padre.
Uma semana antes da Ordenação, uma Jornada Vocacional com visitas aos colégios e celebrações nas comunidades, além de um tríduo festivo na Igreja Matriz marcaram os preparativos para este solene momento.
Pe. Joel em entrevista para a mídia local deixa uma mensagem muito significativa aos nossos jovens: “Ser padre é uma questão de muito amor”. Deus nos ama e nos pede uma resposta de amor. Pense nisso, jovem. Pense se Deus não está dirigindo a você o convite: vem e segue-me. Tenha coragem de responder sim. Lute com coragem para vencer as barreiras que surgirem, pois o ministério do padre é muito belo.
Ele irá trabalhar como vigário paroquial na Paróquia da Catedral onde desde fevereiro já estava auxiliando o pároco Pe Anselmo Buss.
O desejo é que sejas perseverante nesta caminhada e que possas continuar renovando este “Sim” ao Senhor a cada dia. “ TU ÉS SACERDOTE PARA SEMPRE”
CONFIRA ALGUNS MOMENTOS
segunda-feira, 21 de março de 2011
Dom Murilo se despede do Regional Sul IV
Peregrino do amor, por Guilherme Pontes *
Murilo Sebastião Ramos Krieger, catarinense, nascido em Brusque, teve a vocação para o sacerdócio despertada desde pequeno. Ingressou na congregação do Sagrado Coração de Jesus e foi ordenado sacerdote em 1969. Trabalhou em Taubaté(SP), onde fundou o Movimento Shalom Jovem, foi reitor do Instituto Teológico e superior provincial de sua congregação. No dia 28 de abril de 1985, foi sagrado bispo e escolheu como lema Deus é Amor.
Como bispo, assumiu a Diocese de Ponta Grossa(PR), Arquidiocese de Maringá(PR) e, posteriormente, a Arquidiocese de Florianópolis, capital catarinense. Em janeiro deste ano, foi anunciado como novo arcebispo primaz do Brasil e arcebispo de São Salvador da Bahia.
Dom Murilo Krieger recebeu da Igreja, na pessoa do papa Bento VI, uma tarefa muito especial e relevante: a de ser o pastor da primeira diocese brasileira.
Com grande humildade, acolheu a missão, não como uma promoção, mas como um serviço para a Igreja da qual é pastor.
Imprimiu em tudo que fez a marca de seu lema episcopal, fazendo cada coisa com o zelo, dedicação e fraternal amor. Com amor, cuidou da arquidiocese e do rebanho que lhe foi confiado. Com amor, sempre atendeu a todos os que lhe procuravam, e com atenção de amigo e pastor falou as palavras certas.
Com uma perfeita organização nas coisas pessoais e nas tarefas administrativas, dom Murilo deu testemunho do amor com que conduz seu ministério.
A Arquidiocese de Florianópolis, nós, os católicos, sentiremos saudades de nosso pastor. Mas, ao mesmo tempo, o que nos alegra é saber que tivemos conosco um grande amigo, a quem, hoje, a Igreja confia uma nova e grande missão.
Neste momento, nos basta agradecer-lhe e dizer que, assim como nos ama, nós também o amamos. Agradecemos o carinho que dedicou a nós e com que cuidou desta Igreja Particular. Que Nossa Senhora, a quem ele confiou sua nova missão, continue ao seu lado, inspirando-o a amar a tudo e todos.
Murilo Sebastião Ramos Krieger, catarinense, nascido em Brusque, teve a vocação para o sacerdócio despertada desde pequeno. Ingressou na congregação do Sagrado Coração de Jesus e foi ordenado sacerdote em 1969. Trabalhou em Taubaté(SP), onde fundou o Movimento Shalom Jovem, foi reitor do Instituto Teológico e superior provincial de sua congregação. No dia 28 de abril de 1985, foi sagrado bispo e escolheu como lema Deus é Amor.
Como bispo, assumiu a Diocese de Ponta Grossa(PR), Arquidiocese de Maringá(PR) e, posteriormente, a Arquidiocese de Florianópolis, capital catarinense. Em janeiro deste ano, foi anunciado como novo arcebispo primaz do Brasil e arcebispo de São Salvador da Bahia.
Dom Murilo Krieger recebeu da Igreja, na pessoa do papa Bento VI, uma tarefa muito especial e relevante: a de ser o pastor da primeira diocese brasileira.
Com grande humildade, acolheu a missão, não como uma promoção, mas como um serviço para a Igreja da qual é pastor.
Imprimiu em tudo que fez a marca de seu lema episcopal, fazendo cada coisa com o zelo, dedicação e fraternal amor. Com amor, cuidou da arquidiocese e do rebanho que lhe foi confiado. Com amor, sempre atendeu a todos os que lhe procuravam, e com atenção de amigo e pastor falou as palavras certas.
Com uma perfeita organização nas coisas pessoais e nas tarefas administrativas, dom Murilo deu testemunho do amor com que conduz seu ministério.
A Arquidiocese de Florianópolis, nós, os católicos, sentiremos saudades de nosso pastor. Mas, ao mesmo tempo, o que nos alegra é saber que tivemos conosco um grande amigo, a quem, hoje, a Igreja confia uma nova e grande missão.
Neste momento, nos basta agradecer-lhe e dizer que, assim como nos ama, nós também o amamos. Agradecemos o carinho que dedicou a nós e com que cuidou desta Igreja Particular. Que Nossa Senhora, a quem ele confiou sua nova missão, continue ao seu lado, inspirando-o a amar a tudo e todos.
Guilherme Pontes - Seminarista da Arquidiocese de Florianópolis
quarta-feira, 16 de março de 2011
Quaresma:O REI, A CRUZ E O CORAÇÃO.
“Quando encontramos o mal, encontramos a cruz, encontramos o verdadeiro rosto de Deus. É no madeiro que Deus concede a resposta para todos os nossos males, isto é, seu amor. Quem não provou a cruz, não provou Deus”.
“Somos os únicos evangelhos que o mundo hoje pode ler”. Estas palavras de Bento XVI, na abertura do tempo litúrgico quaresmal deste ano retrata a vida nova, o mundo novo, que a jornada que nos leva para o Senhor é capaz de provocar. Não é um mundo realizado por revoluções ou conflitos, imposto exteriormente a nós. O reinado da cruz não quer ser uma teocracia, mas uma realeza do coração, que brota da mais profunda convicção e assentimento do ser humano. Ele é fruto de todo “sim” que tece a história da Igreja e da entrega desta multidão de evangelhos vivos que alhures guiaram o mundo e continuam guiando. Porém se este reinado começa no coração, ele não se encerra em si, mas é capaz de gerar o que o mundo por si só não consegue. O amor de Cristo gera uma esfera dominada pela Graça, pela transformação magnífica levando os corações dos homens a perfeita alegria. E pouco a pouco o que era interior vira exterior, atraindo a todos àquele Rei que não é glorioso, mas pobre e dilacerado pelo sofrimento. Este Rei que nos aproximando do seu palácio, que é a cruz, não nos dá nada, mas pede tudo com o seu “tenho sede”. Este é o verdadeiro reino que não nos ensina a fórmula da felicidade, como muitos livros de autoajuda oferecem, não nos tira a dor e nem pede para fugir das feridas que a vida pode encontrar.
É então que quando perdemos tudo e nos tornamos cruz com este Rei, dando o nosso coração, ganhamos o d’Ele. E o que este coração nos ensina? Que eu não posso tirar a coroa de espinhos de minha vida, mas com ela posso gerar a chama do amor. Nas vicissitudes deste caminho, este Coração de Jesus não nos desvia dos desertos, mas os transforma no manancial da Salvação. Ele não nos priva do mundo e nem da dor, mas nos convoca a transforma-lo a partir de dentro, com o amor, já que este é o perfeito remédio para o sofrimento. Por isso Bento XVI recorda no seu discurso que o autentico sentido da quaresma não está na tristeza. O deserto que a Igreja propõe na entrega ao Senhor não é algo fúnebre como alguém que perde tudo, mas dos bem- aventurados que já sabem que no seu dar, ganharam o Tudo, ganharam Jesus.
Quando encontramos o mal, encontramos a cruz, encontramos o verdadeiro rosto de Deus. É no madeiro que Deus concede a resposta para todos os nossos males, isto é, seu amor. Quem não provou a cruz, não provou Deus.
Converta-nos Senhor e nos atraia a Ti. Leva-nos ao teu reino da cruz que a princípio não é tão atrativo. Que o teu coração desfigurado possa guiar o meu, a fim de que o teu reinado se “estenda de um mar ao outro”, de “um coração ao outro” gerando vida neste mundo, sendo o evangelho que este pode ler e se guiar. Amém.
“Somos os únicos evangelhos que o mundo hoje pode ler”. Estas palavras de Bento XVI, na abertura do tempo litúrgico quaresmal deste ano retrata a vida nova, o mundo novo, que a jornada que nos leva para o Senhor é capaz de provocar. Não é um mundo realizado por revoluções ou conflitos, imposto exteriormente a nós. O reinado da cruz não quer ser uma teocracia, mas uma realeza do coração, que brota da mais profunda convicção e assentimento do ser humano. Ele é fruto de todo “sim” que tece a história da Igreja e da entrega desta multidão de evangelhos vivos que alhures guiaram o mundo e continuam guiando. Porém se este reinado começa no coração, ele não se encerra em si, mas é capaz de gerar o que o mundo por si só não consegue. O amor de Cristo gera uma esfera dominada pela Graça, pela transformação magnífica levando os corações dos homens a perfeita alegria. E pouco a pouco o que era interior vira exterior, atraindo a todos àquele Rei que não é glorioso, mas pobre e dilacerado pelo sofrimento. Este Rei que nos aproximando do seu palácio, que é a cruz, não nos dá nada, mas pede tudo com o seu “tenho sede”. Este é o verdadeiro reino que não nos ensina a fórmula da felicidade, como muitos livros de autoajuda oferecem, não nos tira a dor e nem pede para fugir das feridas que a vida pode encontrar.
É então que quando perdemos tudo e nos tornamos cruz com este Rei, dando o nosso coração, ganhamos o d’Ele. E o que este coração nos ensina? Que eu não posso tirar a coroa de espinhos de minha vida, mas com ela posso gerar a chama do amor. Nas vicissitudes deste caminho, este Coração de Jesus não nos desvia dos desertos, mas os transforma no manancial da Salvação. Ele não nos priva do mundo e nem da dor, mas nos convoca a transforma-lo a partir de dentro, com o amor, já que este é o perfeito remédio para o sofrimento. Por isso Bento XVI recorda no seu discurso que o autentico sentido da quaresma não está na tristeza. O deserto que a Igreja propõe na entrega ao Senhor não é algo fúnebre como alguém que perde tudo, mas dos bem- aventurados que já sabem que no seu dar, ganharam o Tudo, ganharam Jesus.
Quando encontramos o mal, encontramos a cruz, encontramos o verdadeiro rosto de Deus. É no madeiro que Deus concede a resposta para todos os nossos males, isto é, seu amor. Quem não provou a cruz, não provou Deus.
Converta-nos Senhor e nos atraia a Ti. Leva-nos ao teu reino da cruz que a princípio não é tão atrativo. Que o teu coração desfigurado possa guiar o meu, a fim de que o teu reinado se “estenda de um mar ao outro”, de “um coração ao outro” gerando vida neste mundo, sendo o evangelho que este pode ler e se guiar. Amém.
Willian Fernades - Seminarista
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